foto: Raul Garré - Bibliotheca Pública Pelotense
Adormece aos poucos,
Noite intensa perto do cais.
Janelas embaçadas,
Essência, que penetra minha pele,
Sensações, que não vão sair de mim.
Agora dorme...
Repousa sua alma espelho,
Que reflete meu momento,
Onde eu tento me encontrar de vez.
Debruçada no meu peito,
No mundo dos meus sonhos.
Lençóis revoltos na cama,
Um porto seguro para amar!
*poema publicado dia 25/06/10 na coluna Almanaque Gaúcho do Jornal Zero Hora