foto: Daniel Moreira |
O meu verso
Ah o meu verso!
Ele tem cara de esporro
É silêncio morto
Vagando por ruas desertas
A procura do teu encontro
Ele tatua teu nome
Todos os dias no meu peito
E some
E voa além do horizonte
Pergunta e responde
Sem saber o devido por que
O meu verso mente verdades
Deveras me invade
Fazendo de mim instrumento
Carregado de sofrimento
Enquanto escrevo e decorro
E depois morro por dentro
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