Foto: Alberto Blank |
Na casa da minha infância
O horizonte era sem tamanho
Os cerros entornavam sonhos
E o tempo corria muito menos
Ao fundo tinha um arroio
Ao lado
Uma grande figueira
Na casa da minha infância
As estações eram verdadeiras
Não existia a solidão
Nem muros, grades ou cercas.
Acho que dividíamos o mesmo quintal.
ResponderExcluirMoramos em uma casa de quintal grande e repleto de fruteiras. Próximo a porta da cozinha tinha uma figueira que nas comíamos figo na árvore mesmo.
Beijos!!
Que interessante Janice! Bjs
Excluir