quinta-feira, 29 de abril de 2010

Tardes Incertas

Ao som dos trovões,
A chuva varre a calçada vazia.
Nem um guarda-chuva perdido,
Ninguém por perto.


Raios no horizonte, sensações.
Relâmpagos tiram fotografia,
Tantos sonhos repartidos,
Neste frio, deserto.


A tempestade devastou os corações,
Acabou-se o encanto, a magia.
Agora chove sentimentos proibidos,
Numa tarde de futuro incerto.

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