Vago à deriva
Pela tua superfície vã
Adentro tuas entranhas umedecidas
E meu desejo enrijecido
Descobre o que há de oculto
Sob a máscara que vestes ao me negar
Talvez a culpa não seja tua
Eu sei
Mas ao aceitar as rédeas da sociedade
Perdeste a naturalidade
E vendeste tua alma
A um Deus fabricado e vendido
Nas igrejas e nos camelôs.
Parabéns!!
ResponderExcluirDesde que o mundo é mundo.
ResponderExcluirBeijos!!
Gracias Janice!!!
ResponderExcluir