Pobre poeta
Rendido pelos teus encantos
Há dias relega o pranto
Que habitava a sua poesia
As tristezas
As fraquezas
Toda aquela melancolia
Agora vive de sonhar
Com um riso bobo no olhar
Perdido na pequena distância
Entre a tolerância e a sangria
Pobre poeta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário